Por Maria Lucia Erwin
O que fazer diante de uma justiça que promove a injustiça?
Uma “justiça” que se dobra aos ricos e bate nos pobres não é Justiça.
A decisão do TRF4, que rouba as esperanças do povo de voltar a viver melhor e recuperar os direitos usurpado pelos financistas não tem nada a ver com Justiça.
Quando o mercado festeja a injustiça travestida de Justiça, quem paga o pato somos todos nós, pois a intensões que se escondem atrás das cortinas e serão reveladas logo depois são a provação da Reforma da Previdência e a venda das riquezas do país ao capital estrangeiro.
Estamos diante de uma justiça que deseja calar o povo com brutalidade, assim como se fez há mais de um século em Canudos, não deixando pedra sobre pedra.
Neste momento naturalmente nos perguntamos: devemos aceitar calados a injustiça? Podemos e devemos resistir ao Estado de exceção que nos impõe a cada dia mais gravemente, quando a lei é aplicada seletivamente contra os adversários dos donos do poder.
Não vamos reconhecer uma sentença que promove a injustiça e devemos, sim, seguir os passos de Gandhi rumo à desobediência civil.
Uma resposta
Falo sobre desobediência civil desde os 15 anos de idade, tem que dar um choque 345KV nesses malandros.