O Ministério Público Federal na Bahia e o Ministério Público do Estado da Bahia ajuizaram nessa terça-feira, 12, ação civil conjunta contra a União, a Caixa Econômica Federal, o Município de Salvador, o Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema) e o Consórcio BRT Salvador. Os MPs requerem a declaração de nulidade do contrato firmado entre a Prefeitura Municipal de Salvador e o Consórcio BRT/Salvador e, liminarmente, a suspensão imediata das obras do BRT (Bus Rapid Transit ou Transporte Rápido por Ônibus, em tradução literal) na capital baiana.
Além de inadequado e de alto custo, a implantação do sistema de transporte coletivo BRT em Salvador, defendido pelo prefeito ACM Neto (DEM), provocaria a eliminação de centenas de árvores, muitas delas centenárias, o que revolta ambientalistas e a população. Confira abaixo mais detalhes na notícia a respeito divulgada pelo Ministério Público Federal na Bahia: