Diário do Bolso: Pesadelo com Oswaldo Cruz e Lula
– Seu direito é levar uma surra, seu ridículo! – ele disse, jogando uma lata de leite condensado na minha cabeça.
Passei a mão na testa para limpar um pouco. Depois, enquanto chupava os dedos, falei: – Posso ser ridículo, mas não sou mariquinha. Tem que enfrentar o vírus, pô!
– Enfrentar o vírus é ficar em casa e usar máscara, mequetrefe!
– Não vou tolerar ser xingado por uma nota de cinquenta cruzados. Você não vale nada!
Aí o Oswaldo me deu um joelhaço no meio das pernas e eu caí no chão.
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