O processo de imbecilização do Brasil trouxe junto a normalização de absurdos. Um genocida limítrofe que sempre viveu de rachadinhas em gabinetes lotados de parentes e agregados funcionários fantasmas é presidente da República…
Por Carlos Eduardo Alves
Filhos que expressam sua ignorância em uma língua próxima ao Português, um general de burrice comovente recebe a Saúde e manda centenas de milhares de brasileiros para a cova, parlamentares meliantes assaltam o erário público com a indecência do Fundão…
Um genocida desfila sem máscara
Um genocida desfila sem máscara e comanda a orgia da Covid em hospital de bacanas, um fascista analfa comanda a Cultura, o jurista Merval Coalhada Pereira impõe verdades de sarjeta ao STF durante anos…
Juízes e desembargadores brincam de Justiça fascista para pobres e minorias, Temer está solto e palpitando, “analistas” de direita mentem e erram todas as linhas e letras do que apostam…
A morte evitável passa a ser rotina, a fome volta para milhões de famílias, a prostituição infantil vira cenário comum, as árvores são derrubadas e contrabandeadas por bandidos de colarinho branco, mulheres e gays são mortos todos os dias vítimas da ignorância…
Normalizamos a barbárie em todos os campos. Ouvimos os primitivos e constatamos seus atos como quem troca de camisa. O Brasil é hoje a terra das trevas…
Por isso, é cada vez mais necessário dizer chega de horror! Fora, genocida! Pela reconstrução de um Brasil que respeite diferenças e restituição da cidadania mínima à sua multidão de miseráveis.
2 respostas
Coprofilia de Genô arrasta Brasil para submundo da Familícia .
Belo artigo!!
Fora Bolsonaroooo