Quem vê corpo não vê coração.
Na crônica de hoje falamos sobre desigualdade social e doença mental. Sobre como a população pobre brasileira vem sofrendo com a fome, a má distribuição de renda e os efeitos disso tudo em nossa saúde.
Numa entrevista à Mongabay, o líder indígena, que também é profissional da saúde, fala sobre as pressões do desmatamento e dos conflitos de terra no seu território e destaca a importância da demarcação para preservar a identidade do seu povo.
O texto de hoje abre uma pausa nas resenhas literárias para falar um pouco sobre algumas das relações entre desemprego e saúde mental, a partir da experiência da autora desta coluna.