Na corrida interna, Boric derrotou Daniel Jadue, do Partido Comunista, preferido das viúvas do stalinismo nas bandas de cá.
Por Carlos Eduardo Alves (*)
Boric faz parte da Frente Ampla, é oriundo das lutas estudantis e tem posições claras contra o neoliberalismo. É ativo participante das manifestações de rua de combate ao pinochetismo que ainda domina a política econômica no Chile, porém é absolutamente crítico quando fala do governo Maduro na Venezuela.
Sobre Cuba, destaca o papel criminoso do bloqueio americano ao país, mas reclama da falta de liberdade política na ilha. No campo pessoal, Boric surpreendeu o Chile há pouco tempo quando admitiu que sofre de TOC e se internou durante duas semanas para tratamento psiquiátrico, em atitude corajosa e transparente.
É totalmente engajado na luta pelos direitos das mulheres, LGBTs e populações originárias. Uma eventual chegada de Boric ao La Moneda (palácio presidencial, aquele em que morreu Allende) representará algo completamente revolucionário em um país que simbolizou a mais longeva ditadura fascista e sangrenta no Continente em tempos recentes.
Além, é claro, de um teste maior sobre a viabilidade de uma esquerda que crê ser possível conciliar justiça social, avanço definitivo nas questões de gênero e etnia com liberdades políticas. Será muito interessante acompanhar a campanha de Boric.
O nível mais baixo do Estado de moleques
A adulteração infame do cadastro de Guilherme Boulos no SUS mostra que o aparelho de Estado foi tomado não só por genocidas. Os cafajestes também fazem a festa.
Para quem não sabe, alguém do Ministério da Saúde fez gracinha de mau gosto na ficha de Boulos, com ofensas no espaço reservado aos nomes de pai e mãe do político, além de outras barbaridades. Antes, Gleisi Hoffmann descobriu que constava como morta no mesmo cadastro.
É essa coisa doentia que podemos definir como espírito Carluxo que brinca com os cidadãos e o Brasil. Moleques da turma do fundão da quinta série estão se sentindo empoderados. Corja. Essa subgente tem que voltar ao esgoto de onde saiu. Imundos.
Genocida e charlatão
O cara tem intestino que não funciona, agora dá uma de médico charlatão e “receita” droga inútil que só brocha… Parece mesmo que a vida do genocida está uma merda só e ele quer arrastar o gado junto.
O genocida “receitou” nova droga para combater a pandemia. Depois da cloroquina, do vermífugo e do spray nasal israelense, o jenio está apostando na proxalutamida. Usada para o enfrentamento do câncer da próstata, a droga inibe a ação de hormônios masculinos (testosterona).
Ou seja, brocha até tarado.
Até que não é uma má ideia para os idiotas que seguem a ignorância do dr. Genocida. Eles não vão procriar por um tempo e a sociedade pode respirar um tantinho.
(*)Do Facebook do autor