crônica

Tudo que jogamos fora

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Na tarde de sábado a imagem na rede, surpreendente, germinou-me interrogações, o ponto perverso.

 

Indago quais direitos o homem tem diante das borboletas e pererecas.

 

Temos mais valor que um macaco no galho ou minhocas no solo?

 

É o homem mais nobre que a árvore no mato?

 

Será o eletrochoque, em insano pensamento de chefia, solução em minha mente?

 

1 Comments

  1. Ana Maria Silveira

    17/02/19 at 18:37

    Lindíssimo poema!

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