A palavra que mata

O cerco a Getúlio Meu tio Marcos adorava Getúlio Vargas. Aos dezoito anos de idade, recém chegado ao Rio, saído de uma cidadezinha de Minas, viu seu salário mínimo dobrar. Talvez não prestasse atenção à criação das leis do trabalho, da Petrobrás e do BNDES, nem tampouco aos interesses, locais e mais ao norte, que […]