1964 foi golpe, 2016 também
Rodrigo Perez Oliveira, professor de Teoria da História na Universidade Federal da Bahia Ninguém gosta de trazer a palavra “golpista” escrita na testa. É feio, não pega bem. Por isso, as experiências de ruptura políticas sempre têm sua memória disputada. Os que tomaram o poder se dizem “revolucionários”, ou “defensores da lei, da ordem e […]