“Para nós, governos de direita sempre significaram bala, chumbo e sangue”

Márcio José dos Santos, do assentamento Luiz Beltrame do MST em Gália-SP, militante do MST desde os 12 anos de idade, conta um pouco de sua trajetória no MST e por que estava no ato do dia 31 de março contra a tentativa de golpe parlamentar em curso no Brasil.

Para ele, sua presença no ato se deu não por um caso de amor ao governo, mas sim devido o receio que o mesmo tem com relação ao avanço dos fascistas na politica brasileira, uma vez, que de acordo com sua vivência, os governos de direita sempre tiveram por características de tratamento com o MST “bala, chumbo e sangue”.

Apesar de não estar satisfeito com a politica de reforma agrária do PT, para ele permitir aos fascistas avançarem pode significar grandes perdas para a democracia e direitos sociais.

#BrasilContraOGolpe

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