As mulheres indígenas não querem mais estarem sós nas cozinhas de suas aldeias, há tanta ideia na fumaça nova de suas fogueiras. Há um fogo que aquece e ilumina, entre redes, que alimenta o não silenciamento das vozes, tudo grita e brilha um futuro.
Livres avançam, com os homens fazem escuro, mas cantam. Unidas ocupam o território da voz indígena no espaço do poder, contra o desmatamento. Fica estabelecido a partir de agora um DESMATAMENTES.
Seguem com seus filhos, tão lindos, tudo é uma atitude, vontade no amanhã.
imagens por Helio Carlos Mello – Jornalistas Livres