Lançamento de Revolução Laura, primeiro livro de Manuela d’Ávila na Unicamp

Texto, fotos e vídeo de Bárbara Louzada

Em Campinas, na Unicamp, o lançamento de Revolução Laura, primeiro livro de Manuela d’Ávila, sobre maternidade e resistência.

O evento aconteceu em Campinas, no vão do PB, na UNICAMP, organizado pela UJS, União da Juventude Socialista.
Manu foi recebida pelo vereador Gustavo Petta e por lideranças indígenas jovens, representando a ingressão deles na universidade.

“Revolução Laura” é um livro, como definido por Manuela, sobre amor: ‘de uma mulher feminista, privilegiada e que consegue ocupar um espaço publico sabendo que a maior parte das mulheres não conseguem. Um livro sobre as razões pelas quais eu consigo e as razões pelas quais as outras mulheres não conseguem. Sobre as crianças invisíveis dos políticos, de direita e esquerda. Mas é também um livro sobre o amor e eu acredito na potência da construção do amor.”

A roda de conversa girou em torno do debate das fake news e da disputa nas redes sociais. Começando com um balanço do que as redes de ódio representam na disputa das eleições presidenciais de 2018 e “a sua manutenção, para aprovação de um conjunto de medidas apresentadas por eles.”


“Não é algo superficial… A gente precisa buscar compreender que esse não é o problema, como tratado muitas vezes, do Jean, da Maria do Rosario e da Manuela. O problema é que eles constroem a demonização do adversário. A construção de um inimigo fictício, ficcional, que precisa ser exterminado… As fake news não são algo superficial, são algo que estruturam um conjunto de ações deles.”


Aproveitando o espaço, Manuela frisou e defendeu a necessidade e importância da unificação do campo democrático: “se a gente não entender isso, a gente não está levando a serio o que está acontecendo no Brasil.”

 

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