Jovem acusa nova ministra dos Direitos Humanos de querer ocultar estupro cometido por Marcos Feliciano

jovem jornalista Patrícia Lélis23que denunciou em agosto de 2016 o deputado federal Marco Feliciano (ex-PSC, atual Podemos) por estupro, cárcere privado, sequestro e danos morais, publicou no último 1º de dezembro em seu Facebook que a ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos escolhida por Jair BolsonaroDamares Alvessempre soube destes supostos crimes, anexando, ao post, prints de uma conversa entre as duas por Whastapp. A jovem a acusa de querer esconder o estupro e todos os crimes supostamente cometidos por Feliciano, assim como os do senador Magno Malta (Partido da República), a quem Damares prestou assessoria parlamentar durante os seus mandatos, e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL), ex-namorado de Patrícia, que a ameaçaram para se calar sobre o caso.

 

De acordo com a postagem, por diversas vezes, a agora ministra, que também é pastora e advogada, pediu para que Patrícia não contasse a ninguém sobre o estupro. “Na Polícia Federal, falei sobre todos que sabiam do meu caso, e também deixei o celular para perícia. E digo mais: Ela não sabe apenas do meu caso, sabe de muitos, mas como sempre tenta silenciar as vítimas. Esses são os cidadãos de bem do governo Bolsonaro. Aos pais que frequentam a igreja e colocam pastores acima de tudo, eu só peço que tenham cuidado e escutem mais seus filhos, eles podem estar sofrendo assédio, estupro e ameaças para ficarem calados”, alertou Patrícia.

A futura ministra, que ainda nem assumiu o cargo, já marca presença nas mídias tradicionais com frases como essa:

“Hoje, a mulher tem estado muito fora de casa. Costumo brincar como eu gostaria de estar em casa toda a tarde, numa rede, e meu marido ralando muito, muito, muito para me sustentar e me encher de joias e presentes. Esse seria o padrão ideal da sociedade. Mas, não é possível. Temos que ir para o mercado de trabalho…”

Ela fala como se as mulheres que o trabalho doméstico não fosse um tipo de trabalho (pesado, por sinal). Fala como se o trabalho fora de casa não tivesse nenhuma relação positiva com liberdade e emancipação, capacidades e igualdade de direitos e oportunidades entre homens e mulheres. 

Para Patrícia, Damares enviou uma mensagem com o intuito de constrangê-la e calá-la sobre os estupros:

“Patrícia, pense um dia em usar sua visibilidade para também dar voz a elas (às crianças). Precisamos de todo apoio para aprovar nossa lei. Li uma matéria triste sobre você. Saiba que meu silêncio em relação a você é necessário. Mas, de longe, estou acompanhando tudo e quero o melhor para você e sua mãe. Oro para que tudo isto acabe logo. Entrei nesta história quando a Marisa mandou você me procurar. Não pude fazer nada na época por você senão orar. Continuo orando. Se cuida, Patrícia. Se cuida. Deus é Deus, nunca se esqueça disso. Esta fase vai passar.”

Indignada com a resposta omissa da advogada e assessora parlamentarPatrícia se posicionou contra a religiosidade oferecida pela ministra:

“Espero de coração que essas crianças fiquem bem, pois elas não tem culpa de onde nasceram, ou do que passam na vida delas. O que é lastimável. Porém, mesmo com todo meu desejo que essas crianças fiquem bem, também desejo que elas fiquem longe de qualquer tipo de religiosidade, e também de pessoas religiosas. Jamais me manifestarei novamente sobre algo, pedindo orações, pois sinceramente senti na pele que de nada resolve, e no meio cristão estão as piores pessoas, e também as mais sem caráter. A começar por Feliciano, Marisa Lobo, e Sara Giromini. Sobre o seu silêncio, não cabe a mim dizer nada, cada um age da forma que mais lhe convém.” 

Na sequência, a ministra fala sobre as crianças indígenas suspostamente estupradas, assim como Patrícia e as demais mulheres da igreja.

Patrícia, eu amo as crianças indígenas e elas são a razão da minha vida, eu as amo muito e oro por elas. Outra coisa: no meio religioso tem gente boa e gente ruim. Como tem em todo lugar. Você, com certeza, no meio religioso encontrou gente boa ao longo de sua vida. Gente que te amou e te ama. Gente que torce por você. Eu encontrei pessoas que te elogiaram muito dentro de uma igreja, mas muito mesmo. Você era muito talentosa na igreja. Patrícia, quanto a mim e a você, esta é uma história para depois. Mas se tu soubesses o que estou passando por ter ficado do seu lado. Se tu soubesses de tudo que já sofri e olha que fiz tão pouco por você. Eu apenas te ouvi duas vezes e depois ouvi sua mãe. Não fiz nada mais que meu coração de mãe e mulher mandou fazer naquele momento que era lhe ouvir e ouvir sua mãe. Talvez tivesse que ter feito mais. Muito mais.”

Em outro trecho, ela diz:

“Sua resposta pra mim soou como hostil. Não achava que você tivesse triste comigo ou guardasse mágoa de mim. Pelo contrário. Achei que você tivesse visto em mim alguém que orava por você e torcia pra que tudo isto acabasse logo. Mas tudo bem. Vamos caminhar. Já sofri demais com esta história também. Continuo aqui se você precisar. Deus a abençoe. Tudo isto vai passar.”

A jovem se defende:

 

“Não fui hostil, não entenda assim. Eu tenho raiva de todas as pessoas que sabiam, e se mantiveram omissas e não me ajudaram. Sobre eu ser talentosa na igreja, bom…sempre fui boa em tudo que faço, e sinto um ódio profundo por ter nascido nesse meio tão podre e moralista! A igreja me adorava enquanto eu fazia o que me era imposto, o que era ‘bonito aos olhos dos irmãos’. Mas, quando decidi pôr um ponto final em tudo que o Feliciano me fazia, todos me viraram as costas. Quando te procurei, sinceramente, era um momento em que o Feliciano colocava o Bauer atrás de mim, e tudo que eu queria era ficar longe dele! E se você passou por algo ao me defender, imagina o que eu passo todos os dias. É uma soma de tentar me defender + provar na Justiça que não peguei dinheiro + tentar esquecer que fui abusada e agredida pelo Feliciano. Já pensou sobre isso? Sinceramente jurei que você me ajudaria, pois várias pessoas me disseram que, por você ser assessora do Magno Malta, poderia me ajudar. E tudo o que tive em troca foi omissão. Você mesma disse a mim que sabia de casos absurdos do Feliciano, e como você se tornou omissa a tudo isso? Olha pelo que eu passei e estou passando! Mais uma vez tenho a certeza que pessoas evangélicas não se importam com vítimas de crimes, mas sim com dinheiro, fama, holofotes e uma suposta moral da igreja. 

Na mesma semana, Patrícia também publicou em seu perfil do Facebook uma conversa em vídeo entre ela, sua mãe e uma pastora da mesma igreja de Marco Feliciano conhecida por Dani Alexandria, que confirma ter sido amante dele, além de cúmplice nas ocultações dos estupros e coações, já que era ela mesma quem oferecia dinheiro às vítimas para que se calassem, não denunciando o deputado, assim como ofereceu à Patrícia. Assista ao vídeo na íntegra aqui.  https://www.facebook.com/927456067309372/posts/1981449791909989/

Em entrevista exclusiva aos Jornalistas Livres, feita por Viviane Ávila, Patrícia Lelis conta como conheceu a ministra Damares Alves, a pastora Dani Alexandria, e fala sobre a relação delas com Marco Feliciano, Magno Malta, a igreja neopentecostal e suas vertentes. 

 

Jornalistas Livres: Como começou sua relação com a pastora Damares Alves? 

Patrícia Lelis: Eu conheci a Damares dentro do PSC e sempre tive um bom relacionamento com ela. Quando parei de ir trabalhar na câmara por conta do estupro, logo nos primeiros dias ela me procurou, porque a Marisa Lobo, então psicóloga do Feliciano, já sabia do caso e pediu a ela para que conversasse comigo. Na mesma semana em que ela me procurou eu fui até o gabinete do Magno Malta, onde ela trabalhava, e conversamos. Mostrei todas as conversas, inclusive cheguei a atender uma ligação do Feliciano na frente dela. Ele me ligava com muita frequência, pois as pessoas na Câmara já estavam estranhando a minha ausência repentina. Foi então que ela me disse que tinha certeza sobre o estupro e que não duvidada da minha palavra e dos fatos, pois ela e a Marisa Lobo sempre ajudavam mulheres mais ou menos da mesma idade que a minha que também tiveram “problemas”, leia-se: estupro, com o Feliciano. Desde que ficou sabendo, a Damares me ligava todos os dias, segundo ela, para saber se eu estava bem. Também ligava para minha mãe para saber se eu tinha contado algo a minha família. Desde o início, ela me pediu para não contar nada, porque não poderíamos escandalizar a igreja e muito menos dar assunto para esquerda falar sobre os atos da então direita política e dos pastores. Eu ficava devastada a cada ligação que ela fazia e me perguntava se eu estava bem, mas logo em seguida ela me perguntava se eu tinha contado ou mostrado as provas para alguém.

Jornalistas Livres: E qual a sua relação com a outra pastora, Dani Alexandria, do vídeo que você publicou no Facebook no último dia 2? Como se conheceram? Eram da mesma igreja?  
 
Patrícia Lélis: A pastora Dani era da mesma igreja do Feliciano, em São Paulo. Ela me procurou via mensagem no Instagram, disse que tinha várias provas contra o Feliciano e que queria denunciar. Inicialmente eu achei que se tratava de outra vítima de estupro.

Jornalistas Livres: Mas, de acordo com o vídeo, a pastora Dani era amante dele e recebia dinheiro para manter segredo sobre o caso deles e ainda oferecia dinheiro a mando de Feliciano para meninas que eram estupradas se calarem… Por quem essas meninas eram estupradas? Por membros da igreja ou por ele mesmo? 
 
Patrícia Lélis: Exato. Eles eram amantes, Feliciano dava uma “mesada” a ela….e quando ele queria ter relações sexuais com outras mulheres, ela o ajudava a chegar nessas mulheres e, quando elas recusavam, o Feliciano abusava, estuprava. E a pastora Dani vinha logo depois oferecendo dinheiro para essas meninas não contarem o que ocorreu, e sempre com o mesmo papo de “não foi estupro, ele é um homem de Deus…”.

Jornalistas Livres: Quantos processos você move contra Feliciano e por quais razões? 
 
Patrícia Lélis: Um processo criminal, que é sobre o estupro, cárcere privado e sequestro, e um de danos morais. 

Jornalistas Livres: Você também move processo contra Eduardo Bolsonaro, não é? Vi matéria sobre ameaças que ele teria lhe feito pelo whatsapp…   

 
Patrícia Lélis: O processo de ameaça do Eduardo Bolsonaro foi aberto pela própria PGR logo após perícia no meu celular. Desde o dia em que o Eduardo, assim como outras pessoas do PSC ficaram sabendo do estupro do Feliciano, todos, sem exceção, tentaram me coagir a receber dinheiro em troca do silêncio, e quando viram que eu não aceitaria dinheiro, começaram as ameaças. Com o passar do tempo, eu fui tomando consciência do que estava acontecendo e comecei a não aceitar mais essas ameaças e então fui registrando ocorrência, e desde então pararam.

Jornalistas Livres: Ainda sobre o vídeo com a Dani, você o anexou como prova em algum processo? Pode dizer em qual processo ou se abrirá um novo? 
 
Patrícia LélisMinha defesa anexou todos os vídeos e conversas no processo contra o Feliciano sobre o estupro.

Jornalistas Livres: Quais as suas expectativas com relação às investigações e andamento dos processos? 
Patrícia Lélis: Sinceramente, nenhuma. Eu duvido que exista Justiça nesse tipo de caso e, com um STF que podemos questionar sua conduta, ainda mais agora com o Moro como ministro…

Jornalistas Livres: Você está morando fora do Brasil? Desde quando? Quais seus planos para o futuro próximo?  
 
Patícia Lélis: Tenho proteção, sim. Eu vim logo após o segundo turno. Meu marido é americano, e inicialmente pensamos em continuar morando no Brasil, porém, com a eleição de Jair Bolsonaro, o Mark achou que seria extremamente perigoso e também teríamos ainda mais gastos com segurança. Então resolvemos morar aqui e recentemente comecei meu mestrado.

Jornalistas Livres: Como você lida psicologicamente com toda essa situação?

Patrícia Lélis: Atualmente, eu estou bem, mas ainda não é fácil. A cada dia que se passa, eu tenho me tornado mais forte. Eu fiz a escolha de lutar todos os dias contra as pessoas que se acham acima da lei. A minha escolha foi permanecer viva, resistente e sempre contar aos quatro cantos do mundo o que é a direita política e principalmente a bancada evangélica.
Jornalistas Livres: Cite as principais notícias falsas a seu respeito relacionadas a estes casos. 

Patrícia Lélis: Nossa, essa é boa…São tantas. Mas as principais são: O laudo de mitomania, que já foi desmentido na Justiça, porque eu nunca me consultei com a Marisa Lobo e provei isso. E uma das mais absurdas também é sobre um suposto câncer no cérebro. Gente, isso é tão absurdo. Eu nunca tive câncer na vida, graças a Deus.

Jornalistas Livres: Quem é a Patrícia Lélis hoje, depois dessas violências todas?

Patrícia Lélis:Eu posso dizer que eu renasci e o feminismo me garantiu a liberdade do renascimento. Eu vivia em um mundo quadradinho, onde nunca podia falar minha opinião, e hoje eu entendo o que é o feminismo. O feminismo me trouxe novos sonhos, hoje eu posso não apenas sonhar, mas também acredito que eu posso realizar uma infinidade de coisas porque o mundo não é apenas dos homens. E o principal: O feminismo me ensinou que tudo que viola meu corpo, é estupro. E eu vou lutar até o fim contra toda a violência que sofri, não só por Justiça a mim, mas para incentivar todas as mulheres violentadas, seja de qualquer forma, a denunciarem.

Deputados Marcos Feliciano e Jair Bolsonaro se abraçam e Eduardo Bolsonaro filma. Foto: Lula Marques/Agência PT

 

Outro Lado

Jornalistas Livres tentaram contato com a ministra Damares Alves, sem sucesso. Espaço será garantido à ministra para que manifeste suas convicções sobre este episódio e sobre os assuntos relativos a sua pasta.

COMENTÁRIOS

16 respostas

  1. Muito triste. E o pior é saber que homens como esse pastor existem aos montes, covardes escondidos atrás da bíblia.E mulheres sem auto estima os defendem. E votam neles.

  2. Essa aí não è que foi indiciada pela polícia civil de SP por denunciação calaniosa e extercao, falso crime, mentir na investigação e foi chamada pela psicóloga forense de São paulo de mitomaniaca ou desvio e simulada? E que própria policia pediu sua prisão ?… Estranho essa ” santa” que vcs colocaram

  3. COMUNISTAS DO DEMÔNIO, VOCÊS CONVERSAM LÍNGUA FERINA JÁ DESTRUÍRAM A VIDA E A REPUTAÇÃO DE MUITAS PESSOAS, ESSES JORNALISTAS ESCRITORES DE MERDA ESTÃO A SERVIÇO DO DIABO E DAS MAZELAS O INTERESSE DE VOCÊS É DIFAMAR E DESTRUIR O GOVERNO DO BOLSONARO, MAS VOCÊS NÃO VÃO CONSEGUIR SEUS FILHOS DO DIABO.

  4. A farsa e falsa moral, no mais alto escalão da sociedade brasileira, atinge todas as instituições, o mais tenebroso é no meio religioso! Mas, há um consolo, esperança, Jesus Cristo não depende de instituição religiosa para manter comunhão plena com a sua igreja, pois, igreja são pessoas redimidas pelo sacrifício vicário de Jesus Cristo.Os que temem a Deus são habitados (as) por Ele na pessoa do Espirito Santo de Deus.

  5. Vocês não cansam de ficar arrumando factoides para incriminar o Deputado Feliciano!

    Antes de sair escrevendo e publicando “crimes” tem que provar! Quem escreve e publica “Notícia Crimimis” sem provas da aquilo escreveu e publicou está cometendo o “Crime de Calúnia” e está sujeita às responsabilidades civis e criminais pelos seus atos.

  6. Pilantras!! Esses Pseudos Homens De DEUS pensam que Passam batido por suas , Mascaras fantasiosas! Parabéns Pela sua , coragem Patrica. (BOA SORTE ) NA SUA LUTA.
    isso só enaltece , ainda mais , ao meu ver A bancada Podre evangélica, (Geral ) ser o câncer , múltiplos da moral Cristã…

  7. Isso aí tudo é uma aamostra do que nos espera com o novo governo eleito pelo povo brasileiro!!!!!

  8. Pois é, é muito difícil opinar!!!Não sei quem está falando a verdade!!Mas , sei que Deus traz a verdade a tona e se essa moça estiver falando a verdade, Deus a honrará!!!

  9. Difícil opinar!!!Não sei quem está falando a verdade!!! Mas, Deus sabe , se essa moça estiver falando a verdade, Deus a honrará!!!

  10. Obrigada por lutar por nós, Patrícia. Obrigada por não ter desistido. Força! Já chega de violência.

  11. Tadinha foi estuprada e agora tá morando fora..
    Ôh…muitos aki acreditam em papai Noel…pode até ser que vc foi vítima com consentimento seu …não conseguiu uma posição e agora quer queimar o filme do marco Feliciano e do Bolsonaro…filha vai caçar o q fazer vcs e esses bostas q julgam os demais aki ninguém e Deus pra julgar …vcs são todos petistas de merdas jornalista livres …q piada vcs são uma farsa igual globo lixo …vcs se vendem por reportagem falsa visando lucro benefício…igual essa cansada aí…marco Feliciano não e santo nem essa fulana aí.. vcs adoram falar dos cristão olha para os padres metendo a pica mas crianças….esse ano me formo em padre …
    Se precisar de uma igreja vou até vcs me apresentá seus filhos…????

  12. Jornalista livres vcs são uma piada quer fuder com o capitão mas não vão o Bolsonaro foi eleito por Deus e pela maioria vc perderem o privilégio acabou a teta malandro….vcs são petistas de merdas e usando essa maluca com a mente atrofiada para fuder os cristão..
    Vai caçar o que fazer caralho ……JAIR BOLSONARO NOSSO CAPITÃO ACEITA Q DOI MENOS …KKKKKKKKKK

  13. não da pra intender tanto de gente que acredita nessa mulher ainda sô ver os videos dela falando ela fala que Feliciano tirou a roupa dela em outro ela fala que ele obrigou
    na delegacia ela fala que ele não chegou tira a roupa dela tem como analisar isso e muto fácil ver o videos dela no conexão repórter na luciana e outro ela dando depoimento.

  14. Uma lista de mentiras dela: Ela afirma que sua melhor amiga é a ministra do STF Carmem Lúcia, que são amigas íntimas há anos e costumam sair juntas para baladas. 3 anos atrás ela forjou um falso sequestro. Caralho que psicopata!! Ela já forjou 4 acidentes automobilísticos que nunca existiram. Ela inventava ter vários carros, e quando alguém confrontava a mentira dela, ela mentia que tinha acabado de bater o carro e dado perda total. Inclusive ela ia para a faculdade nos dias posteriores, maquiando falsos machucados, pintava cortes no braço com caneta esferográfica. Ela é radicalmente biruta! Ela mente que é empresária, dona de uma rede de boutiques da Dolce & Gabbana, da Armani e da Channel. Ela mentiu que a atriz Isís Valverde na realidade é ela, mas que ela teve que mudar de nome pois cansou de ser muito assediada pela mídia. Sim, ela fez isso galera! Inclusive frequentemente ela posta fotos da Ísis Valverde no instagram dela e afirma ser ela própria. Hahahaha! Ela é muuuito doida! Em 48hs ela chegou a postar que casou, engravidou e tem um filho de 6 meses e tudo isso aconteceu em 48hs. Detalhe: Ela afirma que o filho nasceu prematuro com 2 meses. Numa boa, é mentira. Ela não casou com americano nenhum, não teve filho em 48hs, não nasceu com 2 meses prematuro. É uma grandiosa balela. Mentiu ser embaixadora da ONU, ter feito estágio no New York Times, ter casado na Disney com um americano, ter morrido duas vezes e ressuscitado

    Voce é mãe? Voce é Pai? Saiba que Patrícia Lélis copia fotos de crianças/bebês de perfis do facebook, instagram, de famílias com filhos e então posta nas redes sociais dela, com montagens de photoshop alegando serem filhos dela, com um fictício pai americano, um fictício pai italiano, um fictício pai sueco. Ela marca consultas com médicos, dentistas, oftalmologistas e quando deixa os consultórios vai direto pra delegacia e alega mentirosamente que o profissional o qual a atendeu estuprou ela.

    Namoros de mentira que ela inventou: Mentiu namorar o Neymar, o Deputado Federal Marco Feliciano, o filho do presidente, Eduardo Bolsonaro. Mentiu ter tido um caso com o Donald Trump, com o ator americano Brad Pitt. Mentiu ter namorado o senador Magno Malta e afirma que foi ela quem conseguiu o cargo de ministra para Damares Alves. Ela mente que já abortou um filho do ex-presidente Lula e que já praticou mais 4 abortos, que ela não pode contar os fictícios pais pois são figuras públicas.

    Em todas acusações dos crimes que praticou Patrícia Lélis tem apenas 1 resposta a qual ela repete incessantemente. Patrícia Lélis ” A Direita tem usado isso para me atacar ” . Por exemplo, se ela furta um celular e a polícia pega no flagra, ela diz ” a direita tem usado isso para me atacar ” . Se ela acusa um médico de estupro e é desmascarada, ela diz ” a direita tem usado isso para me atacar “. Se ela posta uma foto de um bebe que não é dela e alguém prova que não é, ela diz ” a direita tem usado isso para me atacar ”

    Patrícia Lélis chegou a atingir os trending topics do Twiter com as hashtags: #PATRICIALELISPAGUEADIVIDA e #PATRICIALELISMITOMANIACA.

    A mãe dela se chama Maria Aparecida, tentou suicídio por 2 vezes e encontra-se em estado de profunda depressão causada pelo maremoto de iniquidades que a filha pratica.

    A maluca ainda teve a audácia de concorrer nas últimas eleições para o cargo de deputada federal pelo partido PROS. Não foi eleita claro, tendo 1.605 de votos válidos. E ainda está sendo processada pela não prestação de contas da campanha.

    Está provado notavelmente de todas as maneiras, que tal criatura não possui e nunca possuirá capacidade de convivência em sociedade.

    Últimas mentiras MAIO/2019 = É repetitivo, ela já mentiu isso alguns anos atrás, mas está novamente postando fotos de sapatos, bolsas e roupas femininas tiradas do google, mentindo que agora ela é uma socialite e os trajes são da nova boutique dela em miami. Atualmente está mentindo também estar namorando um médico cubano do programa mais médicos. Está mentindo que é dona de uma imobiliária em Massachusetts e que está morando numa casa de $3 milhoes de dólares. A falcatrua é completa, ela inclusive retira as fotos dos sites de locação de imóveis originais americanos. Te juro, se ela pisar nos EUA é possível ela ser detida, isso é grave delito por lá. Ela está mentindo estar cursando pós graduação numa universidade Americana em Washington, pois está sendo preparada para substituir Donald Trump na presidência dos EUA. Mas a entidade foi consultada e disse não constar matrícula dela no sistema. No momento Lélis está mentindo ter uma grande amizade com o ex-governador de SP Geraldo Alckmin, mas que seu melhor amigo mesmo é Ricardo Janot, ex procurador geral da república.

    Todos podem ter certeza, na próxima semana ela vem com novas mentiras fresquinhas.

    Presa ela deve estar. Na cadeia é onde ela deve ficar. Não há argumento plausível que mantenha Patrícia Lélis em liberdade. No mínimo já deveria ter sido pedida a internação compulsória em manicômio psquiátrico.

    A pergunta que fica é … Por quê Patrícia “Mitomaníaca” Lélis não está presa? Nem internada?

    *CROWDFUNDING: VAQUINHA VIRTUAL CAMISA DE FORÇA PARA PATRÍCIA LÉLIS URGENTE.

  15. Patrícia “Mitomaníaca” Lélis: A CONTADORA DE LOROTAS.

    Patrícia Lélis aos 12 anos foi diagnosticada com a condição de transtorno psicológico incurável Mitomania. A ultra psicopata possui um transtorno obsessivo compulsivo por mentir. Ela diariamente em movimento repetitivo inventa fábulas. Não existe cura para uma mitomaníaca. Ela continuará a mentir por toda sua existência, sobre qualquer assunto. Alguns juízes e delegados já enquadram esse tipo de “gente” como alguém que representa risco a sociedade e pede a prisão. Além de ser mitomaníaca o caso é severamente mais grave pois segundo laudos de psiquiatras da Policía Civil de São Paulo, ela possui ainda mais duas conjunções. Lélis apresenta transtorno de personalidade narcisista, notem que ela tenta de toda forma ficar na mídia, arquitetando mentiras para alcançar esse objetivo. E também possui transtorno de personalidade limítrofe, caracterizado pela extrema dramaticidade em relações amor-ódio, notem em todas aparições dela uma interpretação teatral absolutamente inverídica mesmo sendo pega em flagrante calúnia.

    Alguém tem a mínima noção da quantidade de mentiras que Patrícia Lélis já inventou? É considerada a suprema mentirosa da nação. Quem é o pinóquio perto de Patrícia de Oliveira Souza Lélis?

    A ficha criminal dela é extensa. Já respondeu por 32 inquéritos e é réu neste momento em 19 ações penais e 13 ações civis. Ela tem simplesmente 64 processos nas costas. Está sendo processada por 3 médicos, por 5 deputados, 8 acessores parlamentares, 1 senador, 2 diaristas (empregada doméstica), 1 dentista, por 1 delegado, por 12 ex funcionários da sua campanha. Inclusive o penúltimo processo que ela responde é exatamente dos ex-apoiadores da campanha dela, que foram contratados por um valor que ela prometeu e claro não pagou né. Deu calote até em 2 senhorinhas de 70 anos da periferia de Brasília, que do próprio bolso compravam as passagens de ônibus e alimentação para apoiar a campanha da diabólica Patrícia de Oliveira Souza Lélis. Até a Polícia Militar do estado de SP, a UNE União Nacional dos Estudantes, o Hospital Israelita Albert Einstein e o Ministério Público estão processando ela. Vocês tem idéia do nível de perversidade dessa mitomaníaca?

    Ela responde por Furto, Extorsão, Ameaça, Denunciação caluniosa, Agressao, Fraude processual, Injúria, Coação, Desacato, Calúnia, Resistencia a prisão, Difamação, Furto qualificado e Vias de fato. E essa lelé da cuca nem advogado tem, dá pra acreditar? Todos advogados que ela tentou contratar abandonaram a causa e ela não quitou os honorários dos mesmos. Quem quiser pode verificar no jusbrasil que todos processos que ela é relacionada está sendo representada por defensor público (justiça gratuíta)

    Patrícia é surpreendemente pobre. Eles são da roça mesmo, região rural. A sua condição de pobreza é um dos fatores motivacionais das mentiras que ela inventa. Ela gostaria de não ter nascido tão paupérrima no bairro rural de Vicente Pires, próximo a Brasília e busca se tornar endinheirada a qualquer custo. Chegou a morar em favela na infância e teve uma vida miserável até a sua adolescência, época em que por conta própria, iniciou-se num conhecido ramo de atividade a procura de dinheiro. A delirante forneceu serviços de acompanhante em diversas casas de massagem em Taguatinga e no setor hoteleiro norte, na clínica de massoterapia Toque Suave e na clínica de massagens Pura Beleza. Todavia envolveu-se em confusões em cada um dos prostíbulos, ora acusada de furto de celular de uma colega acompanhante, ora subtraindo pertences de clientes, acabou tomando uma sova de uma mulher e ficou queimada na cidade inteira. Inclusive são desses ambientes que ela chegou de fato a conhecer alguns parlamentares.

    Em Brasília e nas cidades satélites Taguatinga, Ceilândia, Sobradinho, Patrícia “Mitomaníaca” Lélis é o ícone máximo da tragicomédia. Conhecida por onde passa. Quer dar risada? Acompanhe os contos de Patrícia Lélis. Semanalmente ela forja uma balela hilária e outras mais sinistras do que engraçadas pois prejudicam famílias inteiras. Até um tempo atrás ela ainda andava na rua, ia na padaria, shopping, frequentava a asa sul. Nessas andanças era desmoralizada por xingamentos vindos de todos os lados e por isso hoje em dia ela praticamente não sai de casa pra nada. Vive reclusa, trancada, podem notar o incrível bronzeado dela que não vê o Sol há alguns anos. Mantém-se 24hs por dia na internet metralhando mentiras surreais. Branca pálida, quase transparente. Nem no quintal ela sai, pois tendo praticado crimes contra os próprios vizinhos, ela recebe ameaças diárias, é simplesmente ridicularizada por toda maldade que promoveu e causou.

    Na escola primária rural Patrícia Lélis dizia possuir uma casa na lua (e não é que ela é lunática mesmo) e que seu pai era um dos donos da NASA (Agência Espacial Americana). O pai dela na realidade vende ovos de galinha (é sério). Ela inventava que todos os professores e todos os diretores de cada uma das escolas que ela estudou, tinham estuprado ela. A doida-mor fez dezenas de boletins de ocorrência contra os moradores das maiores casas nas ruas que ela mudava. Ela agia assim: Quando a família dela mudava de uma casa para outra, nessa nova rua que se estabeleciam, ela escolhia a maior e mais luxuosa residência da rua e simplesmente fazia um boletim de ocorrência contra o morador dessa casa, sem nunca nem ter visto o cidadão. Já na adolescência ela começou a furtar pertences dos alunos na escola, chegava de mochila vazia e no final da aula estava com a mochila cheia de estojos, canetas, cadernos, carteiras. Foi pega no flagra e quando confrontada alegou que todos objetos que estavam na mochila dela haviam sido plantados pela direita como uma armação contra ela. Depois disso começou a estudar jornalismo na Universidade Católica de Brasília, local de tantos acontecimentos envolvendo ela que farei um post específico apenas sobre o que ela aprontou nessa universidade, adianto um. Certa vez Patrícia Lélis não compareceu a uma prova, no outro dia ela alegou que estava com câncer no cérebro e pediu uma segunda chamada para a prova, apresentou um falso laudo baixado da internet, modificou o nome e mostrou para o reitor, que foi no hospital citado consultar a veracidade e adivinhem? Claro que era mentira dela né. Patrícia foi expulsa da faculdade.

    Continua…

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