Informalidade chega a 41% e número de trabalhadores com carteira assinada diminui 3,2 milhões

A coluna dia a dia do desgoverno pergunta por que a grande mídia esconde a maior greve dos petroleiros desde 1995 e a luta dos artistas contra a censura.

A  pesquisa PNAD que aponta taxa de informalidade de 41% ou 38,4 milhões de pessoas. Pelo menos dezesseis estados da Federação superaram este valor.

Os dados da PNAD apontam que a taxa de subutilização foi de 23%, sendo de São Paulo foi de 19,1% e Rio de Janeiro foi 20%,

Já o número foi de desalentados de 4,6 milhões de pessoas e aumento 70 mil entre 2018 e 2019. Já 2,9 milhões pessoas buscam trabalho há mais de dois anos,

O desemprego é menor entre homens (9,2%) e maior entre as mulheres (13,1%).O desemprego atinge 8,5% dos brancos, 12,6% dos pardos e 13,5% dos pretos.

De 2012 a 2019, o número de  desempregados  cresceu 5,5 milhões.

Já entre os que trabalham, constata-se que de 2014 para 2019, o número de empregados caiu 1,45 milhão ou -2,3%, já os que trabalham por conta própria  subiram 3 milhões ou 16,9%.

Já entre os que trabalham, constata-se que de 2014 para 2019, o número de empregados caiu 1,45 milhão ou -2,3%, já os que trabalham por conta própria  subiram 3 milhões ou 16,9%

O número de trabalhadores que contribuem com a previdência caiu de 63,4% para 62,9 o que significa menos 460 mil trabalhadores e isto indica que quanto mais aumenta a informalidade menor será o número de trabalhadores a pagarem a previdência.

Os rendimentos dos trabalhadores com carteira assinada caíram de R$ 2215 para 2203, uma queda de R$ 12 reais ou-05%, entre 2018 a 2019. Já os trabalhadores sem carteira assinada  este valor subiu de R$ 1377 para 1415, ou R$ 38  ou +2,8% no mesmo período,

Em 2019, os trabalhadores com carteira assinada recebem R$ 788  ou 35% a mais do que não tem carteira assinada.

Redução das previsões do PIB para 2020, na qual 2% de crescimento passa a ser meta a ser alcançada.
E o prejuízo de R$ 1,91 bilhão com as enchentes em São Paulo.em 2017, o PIB da capital foi de R$ 699, 3 bilhões e por dia seria de R$ 1,91 bilhão.

Segundo matérias da grande mídia em 10 anos a prefeitura deixou de aplicar R$ 2,7 bilhões e o governo paulista R$ 2,6 bilhões.

Destaco que com a as mudanças climáticas causadas pelo capitalismo, as chuvas fortes, por exemplo, passam a ser mais comuns e os governantes não podem usar isto como desculpa pela sua omissão.

Outro fator é a especulação imobiliária o que leva a necessidade de ampliar os mecanismos para que o social, ou seja, a sociedade controle a expansão do capital, pois a ação do mercado pode causar tragédias.

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