Irmão de brigadista denuncia distorção da mídia

Está circulando nas redes o vídeo do irmão de um dos brigadistas preso ontem em Santarém, assustado com o tratamento dado pela mídia na repercussão do caso. Segundo ele várias informações estão sendo distorcidas.

 

 

Brigadistas tiveram negada revogação da prisão preventiva

Em nota, divulgada agora a pouco (27.11 às 13hs), a Brigada de Incêndio de Alter do Chão, notifica que a foi negada o pedido de revogação de preventiva feito pelos advogados de defesa para os quatro brigadistas. A nota esclarece também alguns pontos sobre as acusações divulgados pela mídia.

Segundo a nota, informações equivocadas que têm sido divulgadas desde a manhã do dia 26 de novembro, a primeira delas são as acusações de que a Brigada recebe doações da Ong Aquífero Alter do Chão, quando na verdade a brigada é uma ação da instituição, com a participação de brigadistas voluntários treinados.

Também segundo a nota, foi divulgado que o grupo de brigadistas teria vídeos nas redes sociais mostrando que eles estavam ateando fogo, e que isso seria uma das prova apontadas pela Polícia. Os brigadistas esclarecem que se existem esses vídeos é provável que sejam por conta de situações de treinamento ou a hipótese de os vídeos apresentarem a tática conhecida como “fogo contra fogo”. Em ambas situações só seriam feitas com o acompanhamento do Corpo de Bombeiros. A instituição também esclarece em detalhes a questão dos repasses de verba da parceria com o WWF-Brasil e da divulgação do trabalho. Veja a íntegra da nota em:

 

Nota de esclarecimento da Brigada de Alter do Chão

 

Os Jornalistas Livres também avaliam que a cobertura desse caso está apresentando características bastante específicas de distorção de informação, e neste artigo levanta algumas questões relembrando fatos recentes.

Delegado em Santarém tenta imitar a Operação Lava Jato

 

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