Especial Epidemias: uma história das doenças e seu combate no Brasil
Em séculos passados, febre amarela e gripe espanhola desafiaram as autoridades. Na última reportagem da série, historiador relata como doenças atingiram o País, que políticas foram adotadas e faz uma reflexão sobre o papel da desigualdade social nas epidemias
Por Fabiana Mariz
Em meio à pandemia de covid-19, o Jornal da USP lança a última reportagem da série “Epidemias”, trazendo uma retrospectiva sobre as principais doenças que abateram o Brasil desde a chegada dos colonizadores portugueses. Quem nos conduz é André Mota, historiador e coordenador do Museu Histórico da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP).
.
No primeiro vídeo, André Mota faz um relato sobre como o descobrimento do Brasil pelos portugueses trouxe doenças aos indígenas. Que situação epidêmica a Família Real encontrou ao aportar por aqui?
Ele mostra ainda como, mais tarde, a economia cafeeira contribuiu para disseminar doenças no Brasil.
Por fim, o pesquisador relembra os principais fatos históricos relacionados à saúde e conta como surgiu a medicina que conhecemos hoje.
Neste segundo vídeo, o historiador fala sobre a primeira grande epidemia que abateu o Brasil: a febre amarela. E também de um outro desafio enfrentado pela população: a gripe espanhola.
Ele conta quais foram as políticas públicas adotadas e como a Faculdade de Medicina, recém-criada, enfrentou a doença.
Ao final da reportagem, André Mota faz um alerta sobre epidemias futuras, e como a economia pode interferir na ocorrência delas.