Desgoverno investe 47 bilhoes a menos que 2014 e para 2020, ainda serão menos R$ 12 bilhões

A coluna dia a dia do desgoverno aponta que o des-presidente quer jogar a bomba do aumento dos combustíveis nas costas dos governadores e que pode gerar perda de receita de ICMS para os Estados, e terá reflexos negativos na despesa com Educação e Saúde.

A dívida bruta caiu de forma artificial e se fosse incluído os repassses de mais de R$ 120 bilhões do BNDES, ela seria hoje de 5,7 bilhões ou 795 do PIB. Artificialmente ela seria hoje de 75,8% do PIB.

Menor investimento desde 2007, quando foi 0,8% do PIB, e fechou 2019 em 0,78% e foi  R$ 47 bilhões menor que 2014. E para 2020, se projeta um valor ainda menor de 0,58% do PIB ou R$ 45,1 bilhões ou menos R$12 bilhões

Devido a PEc do Teto, congelamento do gasto do governo, verifica-se que a receita cresce 0.6% do PIB e a despesa caiu 0,5%, mostrando que a política de austeridade não resolve esta situação pois o rombo neste período foi de R$ 550 bilhões.

Pesquisa com mais de 1,5 mil empresários mundiais mostra pessimismo com o Brasil, que em 2020, caiu de 6º para 9º lugar  para ser um papel importante nos negócios mundiais. Ainda aponta pesquisa da OIT, que taxa de desemprego no Brasil é aproximadamente 3 vezes maior que a média global.

Veja ato de hoje contra Bolsonaro, por direitos e emprego:

 

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