#DeleteUber

Essa é a hashtag que está bombando nas redes sociais nesse domingo (29) nos Estados Unidos. Centenas de pessoas, no Facebook e no Twitter, mostram as telas de seus celulares deletando o aplicativo do Uber. A maioria complementa com a indicação para baixar o aplicativo da Lyft.

São duas as razões principais. Os taxistas de Nova York se recusaram a pegar passageiros aeroporto JFK, por uma hora, em protesto às ordens de Trump contra nacionais de países de maioria muçulmana. Pediram apoio ao Uber que manteve o serviço. A segunda razão é que o diretor do Uber, Travis Kalanick, faz parte do conselho consultivo de negócios formado por Trump.

Por outro lado, John Zimmer e Logan Green, diretores da empresa Lyft, concorrente do Uber, divulgaram que doarão um milhão de dólares à União Americana de Liberdades Civis (American Civil Liberties Union), uma Ong muito forte na defesa de direitos humanos que já arrecadou 10 milhões de dólares desde que Trump assinou o banimento de imigrantes de 7 países de maioria muçulmana.

Para saber mais veja: http://www.aljazeera.com/news/2017/01/deleteuber-users-angry-trump-muslim-ban-scrap-app-170129082003307.html

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