
Não basta ser pobre
No Café com Muriçoca de hoje Dinha lembra que “Não basta ser pobre”, tem que parecer miserável. Ela discute dignidade e expectativas sociais sobre pessoas pobres em nosso país.
No Café com Muriçoca de hoje Dinha lembra que “Não basta ser pobre”, tem que parecer miserável. Ela discute dignidade e expectativas sociais sobre pessoas pobres em nosso país.
Fiquei pensando durante a semana toda que a bomba explodiria na madrugada. Acordei recordando aquilo que voa, fada ou se ainda passarinho haveria, voando livre
O Café com Muriçoca de hoje traz “uma puta maré branca”. Nela, Dinha subverte a linguagem racista e problematiza o genocídio negro a partir do nosso idioma.
Bem-vindos e bem-vindas ao “Café com muriçoca” – espaço de compartilhamento literário dos Jornalistas Livres. No texto de hoje, “Fraquê Matsunaga”, Dinha conta a história de um príncipe encantado em busca de uma esposa linda, nobre e recatada – para ser sua escrava doméstica-sexual.
Vejo o presidente depositando flores ao soldado desconhecido em países distantes, Bolsonaro desfila entre formalidades e hinos nacionais, garantindo fertilizantes às nossas lavouras que vencem
Querem invadir a Ucrânia, não sei se voo, não sei se fujo, mas aqui novo verbo hoje estabeleci na cidade, LISPECTAR. Sempre me surpreendo na