BH na luta por uma sociedade sem manicômios

Fotografia por Maxwell Vilela
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Com a chegada da lei 10.216, essas pessoas passaram a ter direito à vida, direito à liberdade, direito à saúde e principalmente direito a serem tratados como seres humanos, pois foi reconhecido que manicômio (ao contrário do que o senso comum diz) não é tratamento, é apenas uma forma de exclusão.

A escola de samba Liberdade Ainda que Tan Tan saiu pelas ruas da cidse neste 18 de maio para reafirmar a necessidade de um tratamento humanizado para pessoas com sofrimento mental. Na manifestação, as fantasias são produzidas por cada integrante, assim como os temas das alas e o samba enredo.

Os cartazes também traziam reivindicação contra retrocessos na política nacional de saúde mental, que ultimamente é coordenada por um ex-diretor de hospício, Valencius Wurch Duarte Filho. Valencius foi diretor do maiores manicômios da América Latina (Doutor Eiras, casa de saúde de Paracambi), que inclusive foi denunciado várias vezes por maus tratos, e não representa a classe que sai as ruas hoje pedindo “liberdade ainda que tantan” para os portadores do sofrimento mental.

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