Semipresidencialismo: outro golpe contra Lula. Quanto ao genocida, só resta estrebuchar!

Os malandros sabem que não há como ganhar de Lula na urna e tentam o semipresidencialismo. Tentarão para 2022. Por Carlos Eduardo Alves
Lula e Nelson Mandela: destinos. Não ao semipresidencialismo
Lula e Nelson Mandela: destinos. Não ao semipresidencialismo

Não tem jeito. Velhacos como Lira e Temer, o homem das mãozinhas ligeiras, aprontam, com Gilmar Mendes, outro golpe contra Lula. Já roubaram a inevitável vitória em 2018 e o puseram, com a desonestidade de Dr. Conje, na cadeia.

Os malandros sabem que não há como ganhar do ex-presidente na urna e tentam a calhordice do semipresidencialismo. Dizem que seria para 2026, mas não tenha dúvida que tentarão para 2022.

Por Carlos Eduardo Alves

A sordidez é difícil de emplacar, mas pelos antecedentes é bom ficar de olho. O que seria o semipresidencialismo maroto que os sem-voto querem? É a instituição de um regime em que governaria na prática o primeiro-ministro eleito pelo Congresso, um parlamentarismo roto que seria imposto sem consulta popular. É o poder formal ao Centrão, dos Liras, Ricardos Barros e cia. suja.

Não acredite que esse golpe seria para 2026. Eles não querem Lula em 2022 e não têm voto para impedir o triunfo do ex-presidente. A patifaria em curso só prova que não será tranquila a caminhada de Lula. Os sem-voto e sem-vergonha estão desesperados.

Ao genocida só resta estrebuchar

Não é palpite, é informação mesmo: pessoal que trabalha em pesquisas para entes privados está convencido que, salvo acontecimento pra lá de extraordinário, é quase impossível o genocida não estar no segundo turno contra Lula em 2022.

A besta mantém firme, entre voto assegurado e potencial, algo entre 25% e 35% (teto hoje difícil de alcançar). Não se iludam, pois, com a torcida da mídia hegemônica para a tal terceira via, ou a direita convencional para aplicar o termo exato, desbancar o genocida.

Lula parte mesmo do piso de 40% no primeiro turno. Atenção: é piso. E nas simulações de segundo turno, o genocida continua levando uma surra do ex-presidente.

Assim, se não cair antes, só restará ao meliante tentar melar a eleição. Está preparando um golpe com os milicos e as PMs, tentará, mas convenhamos que com o padrão de inteligência Augusto Heleno e Pazuello a turma não é muito boa para pensar e executar. O genocida vai estrebuchar, adular os armados e tentar a saída fora da Constituição. Na urna, não dá.

Encenação vagabunda


Assim como aqueles carros que circulam em SP anunciando a venda de “Pamonhas, pamonhas de Piracicaba, é o puro creme do milho…”, convém avisar sem parar que “Tem genocida solto” depois de encenar peça de propaganda vagabunda em hospital. A ignorância genocida está revigorada e o combate a ela deve ser incessante.

Vai faltar cadeia

Levantamentos jornalísticos calculam de 3 mil a 6 mil os cargos civis da administração federal que estão ocupados por sumidades das Forças Armadas ou por gênios oriundos das PMs.

Não estão computadas aqui as valorosas contribuições da turma de escol ligada a milicianos. Nem picaretas religiosos. Pelo que se vê de gatunagem e burrice na Saúde em plena pandemia, dá para imaginar o que está acontecendo em outros Ministérios em que essa gente nefasta está pendurada até nos lustres?

Se o Brasil quiser ser um país minimamente justo, vai faltar cadeia para tanto rato e muar.

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