Pesquisadores e entidades manifestam repudio ás ações do governo João Doria que extinguiu os Instituto de Botânica, Instituto Florestal e Instituto Geológico . Os pesquisadores e as entidades “solicitam ao Governo do Estado de São Paulo, ao Ministério Público Estadual, ao Poder Judiciário e a outras instâncias responsáveis, que sejam tomadas providências URGENTES para a manutenção integral das atividades de pesquisa científica, da identidade dos Institutos de Botânica, Florestal e Geológico, de suas áreas experimentais e demais funções dessas históricas instituições, considerando sua importância como patrimônio cultural brasileiro de natureza imaterial, impedindo retrocessos em matéria ambiental, em observância da LEGALIDADE e do exercício da JUSTIÇA!“
MOÇÃO EM DEFESA DA PESQUISA CIENTÍFICA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO
A presente MOÇÃO visa externar indignação contra o retrocesso ambiental que paira sobre a pesquisa científica em matéria ambiental no Estado de São Paulo, o que traz sérias ameaças para o futuro da qualidade ambiental paulista, diante dos “considerandos” a seguir apresentados:
Considerando que apesar de apresentar o Brasil graves retrocessos ambientais, São Paulo, em função de sua formação histórica, científica e de cidadania, não apresenta motivos para seguir caminhos antissustentabilidade, por contar com perfil que aponta para políticas ambientais progressistas, pró sociedade e pró sustentabilidade;
Considerando que, mesmo assim, os Institutos de Pesquisa: Instituto de Botânica, Instituto Florestal e Instituto Geológico foram inexplicavelmente extintos pelo governo de São Paulo, sem sequer propor como contrapartida medidas para manter a qualidade da pesquisa científica estatal em matéria ambiental;
Considerando que a pesquisa com atividades associadas é o principal pilar que fundamenta a atuação das instituições e que a partir dela se originam e se firmam novos conhecimentos;
Considerando que o conhecimento gerado resulta em produtos, processos e tecnologias, bens culturais e práticas inovadoras que, além de constituir patrimônio público cultural imaterial, por sua vez, irão gerar desenvolvimento efetivo e qualidade de vida para a sociedade;
Considerando que a aplicação da ciência é uma atividade essencial associada ao manejo, à conservação ambiental e à produção florestal, portanto inerente à política ambiental estatal, que se reflete na manutenção da qualidade ambiental e da saúde pública e que não pode sofrer retrocessos;
Considerando que a Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB) representa um acordo global visando à concretização do desenvolvimento sustentável, sendo que a União Internacional Para Conservação da Natureza (UICN) recomenda que todo e qualquer uso de recursos naturais seja equitativo e ecologicamente sustentável e que, portanto, a geração do conhecimento (pesquisa), a conservação da natureza e o uso sustentável formam um ciclo que se retroalimenta;
Considerando que a pesquisa na área florestal requer que as instituições mantenham coleções vivas in situ e em herbários, bibliotecas específicas, arboretos, estufas, xiloteca, museus e viveiros, que atenderão pesquisadores e a sociedade (Uso Público com finalidade de Educação e de Desenvolvimento Ambiental), bem como jardins botânicos e hortos;
Considerando que como resultado de um processo histórico os Institutos de Botânica, Florestal e Geológico desenvolvem pesquisas e as implementam com vistas ao uso racional de recursos ambientais e proteção de ecossistemas, e que a contribuição dessas instituições configurou a criação da própria Secretaria de Estado de Meio Ambiente paulista;
Considerando que o Instituto Geológico (IG) teve seu nascedouro em 1886 na Comissão Geográfica e Geológica de São Paulo, com a finalidade de realizar estudos de solos, rios, fauna e flora; que o Instituto Florestal (IF), oriundo do Horto Botânico da Cantareira de 1896, iniciou a experimentação científica pesquisando espécies naturais e exóticas, objetivando a restauração e a produção florestal; que a história do Instituto de Botânica (IBt) está ligada à do Jardim Botânico de São Paulo, que iniciou suas atividades em 1917, para o estudo de plantas medicinais;
Considerando que essas instituições centenárias, ao longo de suas existências, diversificaram pesquisas e construíram reputação nacional e internacional reconhecida por outros cientistas, contando com trânsito internacional para a realização de parcerias e intercâmbios que possibilitam financiamentos primordiais para o desenvolvimento da pesquisa científica;
Considerando que os Institutos de Botânica, Geológico e Florestal integram os Sistemas Nacional e Estadual de Meio Ambiente e desenvolvem atividades de administração, manejo, manutenção, proteção, conservação e criação de espaços territoriais especialmente protegidos;
Considerando que a história da política ambiental paulista decorre em grande parte do desenvolvimento dessas instituições, já que os Institutos de Botânica e Florestal criaram Unidades de Pesquisa, Conservação, Produção e Uso Público, em larga rede que atende o interior paulista há décadas; e que estas Unidades Florestais necessitam de uma administração integrada com base na Pesquisa Cientifica;
Considerando que os Institutos de Pesquisa gozam de motivação, regularidade e transparência em suas atividades e orçamentos, configurando importantes pilares do sistema de administração ambiental paulista na formulação e implementação de políticas públicas, não havendo justificativas apresentadas para sua extinção;
Considerando que o Instituto Florestal foi o responsável pela criação e desenvolvimento da rede de Unidades de Conservação da Natureza do Estado de São Paulo (UCs), com mais de um milhão de hectares e que administrava 47 áreas protegidas, totalizando mais de 51.500 ha ligados à história dos próprios municípios que as abrigam, incluindo estações experimentais e florestas estaduais, administradas com conhecimento científico e tecnológico e voltadas ao manejo e à experimentação florestal;
Considerando que o Inventário Florestal da Vegetação Nativa de São Paulo, publicado em 2020, mostra que 22,9 % da Mata Atlântica e ecossistemas associados ainda subsistem e que, no entanto, a vegetação nativa do interior paulista (Cerrado e Floresta Estacional Semidecidual) está reduzida a menos de 8% da distribuição original (Biota/Fapesp, 2008), sendo que o Código Florestal preconiza 20% obrigatórios e que as Áreas Especialmente Protegidas (AEPs) do Instituto Florestal contêm estes Biomas ameaçados; sendo que as atividades do IF permitem a reconstituição de Áreas de Preservação Permanente (APPs);
Considerando que as AEPs do IF abrigam Patrimônio Natural com riqueza ímpar de biodiversidade, em mais de 50.000 ha, e há a possibilidade de se reestabelecer uma rede que perpetue os Biomas do Interior. Para tanto é imprescindível que a SIMA não se aventure em outra tentativa de negociação de AEPs com “Chamamento Público”, conforme consta da Ação Civil Pública nº 1017320-91.2017.8.26.0053;
Considerando que em São Paulo não há certificação de sementes, condição que prefigura perda de biodiversidade a cada plantio, sendo que apenas nas AEPs do IF é possível, quase que exclusivamente, coletar sementes nativas das florestas do interior (Florestas Estacionais) para efetiva restauração ecológica; e que o desinteresse do poder público em providenciar garantias adequadas de conservação para a AEPs, que são bens públicos a serem protegidos, impedirá a esperança de as gerações futuras vivenciarem estas florestas únicas e criticamente ameaçadas;
Considerando que mantidas as devidas proporções, São Paulo tem suas florestas do interior – um sertão paulista com desenvolvimento urbano e rural com baixa cobertura florestal – em estado bem mais crítico em perda de cobertura florestal originária do que a Amazônia;
Considerando que o Instituto Florestal é autossustentável e representa lucros para o Estado de São Paulo, com projeção de arrecadação de R$ 18,55 milhões para 2021, o que equivale a 5,7 vezes o seu Valor Referencial de Custeio, o que faz de sua extinção um fato incompreensível, sem justificativa ou motivação plausível consistindo em subtrair, da sociedade paulista, uma Instituição centenária que presta uma gama de serviços socioambientais, ecossistêmicos, e detém a expertise para sua continuidade e desenvolvimento.
Considerando que a extinção dessas instituições não contou com o devido debate público e tramitou em regime açodado pelo PL nº 529/2020, sem a apresentação de justificativas ou motivações plausíveis, em forma de estudos sobre qualquer economia que possa advir para os cofres públicos e nem comprovação de viabilidade técnica e operacional nos processos de fusão e extinção, demonstrando total desprezo pela ciência nacional e pelos bons princípios que norteiam a administração pública;
Considerando que o processo de extinção das instituições foi drasticamente alterado, pois originalmente os Institutos de Botânica, Florestal e Geológico não constavam do PL nº 529/2020 que resultou na Lei nº 17.293/2020, promulgada às pressas com falta de motivação, informação e de prudência sobre as consequências das mudanças – oque é ainda mais incompreensível por não se tratar de autarquia nem fundação, e nem possuir cargos em comissão, sendo órgãos da administração direta, e que incompreensivelmente foram inseridos às vésperas da publicação do PL;
Considerando que a Fundação Florestal para a Conservação e a Produção Florestal do Estado foi criada com o objetivo de realizar a gestão dos recursos financeiros advindos da comercialização de produtos resultantes das atividades de pesquisa do Instituto Florestal, e portanto, não possui atribuição para a gestão de áreas protegidas;
Considerando com o advento da Lei nº 17.293/2020, e sobretudo o decreto do Sieflor 3, Decreto no 65.274, de 26/10/2020, não teve apreciação nem aprovação pelo Consema, sendo as Áreas Especialmente Protegidas (AEPs) entregues à Fundação Florestal (FF), deixando as Unidades sem a adequada gestão, o que causa mais estranheza por se tratar de um erro reiterado, pois isso já havia ocorrido em 2006, em iniciativa atabalhoada que culminou com a devolução das AEPs ao IF;
Considerando a imprescindível reciprocidade intrínseca e sinérgica entre a carreira de Pesquisador Científico, as Carreiras de Apoio à Pesquisa – Auxiliar, Agente, Oficial e Técnico – e de Assistente Técnico de Pesquisa Científica e Tecnológica e o objetivo da categoria Estação Experimental, Área Especialmente Protegida de Pesquisa, Conservação e Produção Sustentada;
Considerando a importância das instituições na formação de quadros profissionais, já que a Lei nº 125/1975 da carreira de Pesquisador Científico, as Leis nos 661/1991, das Séries de Classes de Apoio à Pesquisa (Auxiliar, Agente, Oficial e Técnico) e 662/1991, de Assistente Técnico de Pesquisa Científica e Tecnológica, definem as instituições para onde alocar estes profissionais (Institutos de Botânica, Florestal, Geológico e outros);
Considerando que as AEPs administradas pelo Instituto Florestal possuem estruturas e recursos humanos destinados pela administração pública; que as áreas protegidas estão alocadas em Seções Técnicas chefiadas por pesquisadores científicos; e que, portanto, a transferência da Administração dessas 47 áreas implicará em contratação de profissionais, gerando custos ao invés de economia ao Poder Público e certamente implicando em outros prejuízos maiores ainda ao patrimônio ambiental paulista, ao dissociar a pesquisa da conservação e produção, substituindo profissionais com expertise lapidada ao longo de muitos anos;
Considerando que a Constituição Federal considera como “patrimônio cultural brasileiro os bens da natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira, nos quais se incluem: (…) III – as criações científicas, artísticas e tecnológicas; (…) V – os conjuntos urbanos e sítios de valor (…) ecológico e científico. § 1º – O Poder Público, com a colaboração da comunidade, promoverá e protegerá o patrimônio cultural brasileiro, por meio de inventários, registros, vigilância, tombamento e desapropriação, e de outras formas de acautelamento e preservação.” (grifamos)
EM CONCLUSÃO,
● Os Institutos de Botânica, Florestal e Geológico possuem missões distintas, não havendo sobreposição entre eles e nenhum fundamento ou motivação para a fusão em uma única instituição.
● Estes institutos já atuam de forma integrada no atendimento de políticas públicas voltadas à população.
● A fusão não melhorará a eficiência dos Institutos de Pesquisa da SIMA, muito menos reduzirá os custos do Estado nessas áreas;
● O Instituto Geológico atende políticas setoriais estratégicas tais como: planejamento, transportes, habitação, defesa civil, prevenção de riscos e gestão de desastres naturais, recursos hídricos, energia e mineração;
● A área de Geociências é fundamental para o desenvolvimento socioeconômico do Estado de São Paulo, e o IG cumpre este papel na sociedade;
● A própria Subsecretaria do Meio Ambiente informa que uma eventual extinção do Instituto Florestal não traria economia alguma de recursos ao Estado de São Paulo, vide Ofício SIMA nº 249/2019.
PEDIDO
Diante do exposto, os signatários da presente MOÇÃO solicitam ao Governo do Estado de São Paulo, ao Ministério Público Estadual, ao Poder Judiciário e a outras instâncias responsáveis, que sejam tomadas providências URGENTES para a manutenção integral das atividades de pesquisa científica, da identidade dos Institutos de Botânica, Florestal e Geológico, de suas áreas experimentais e demais funções dessas históricas instituições, considerando sua importância como patrimônio cultural brasileiro de natureza imaterial, impedindo retrocessos em matéria ambiental, em observância da LEGALIDADE e do exercício da JUSTIÇA!
E-mail para novas assinaturas?
São dois: [email protected] ou [email protected]
São Paulo, 12 de março de 2021.
Assinam a presente Moção as seguintes entidade e personalidades da Sociedade Civil:
Vilázio Lelis Junior
Coletivo de Entidades Ambientalistas do Estado de São Paulo – São Paulo – SP
Carlos A. H. Bocuhy
Proam – Instituto Brasileiro de Proteção Ambiental – São Paulo – SP
Yara Schaeffer-Novelli
Professor Sênior do Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo
Ex-coordenadora da Coordenadoria de Informações, Documentação e Pesquisa Ambiental – CINP/SMA
Lisiane Becker
Bióloga, Esp. em Direito Ambiental; Esp, em Políticas Públicas Ambientais; MSc em Biociências/zoologia
Marie Madeleine Hutyra de Paula Lima
Advogada – São Paulo – SP
Luiz Fernando Teixeira Ferreira
Deputado Estadual/SP – Primeiro Secretário da Alesp – São Paulo -SP
Patrícia Bianchi
Instituto Oikos de Agroecologia – Lorena – SP
Bruno Lucio Scala Manzolillo
Fundação Brasileira para a Conservação da Natureza – FBCN – RJ
José Procópio de Castro
Instituto Guaicuy – SOS Rio das Velhas – Belo Horizonte – MG
Alinka Lépine-Szily (IF-USP, Brasil)
Andres Juan Kreiner (CNEA, Argentina)
Presidentes da Associação Latino Americana de Fisica Nuclear e Aplicações, ALAFNA.
Mauro F. Wilken
SESBRA – Sociedade Ecológica de Santa Branca – SP
Clemente Coelho Junior
Professor docente do Centro de Ciencias Biologicas da Universidade de Pernambuco – Recife – PE
Cláudia Schaeffer Novelli
Instituto BiomaBrasil – Recife – PE
Luiz Ernesto Borges de Mourão Sá
IDA – Instituto de Desenvolvimento Ambiental – Brasília – DF
Deputado Estadual Paulo Fiorilo
Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo – ALESP – São Paulo – SP
Profa. Dra. Alinka Lépine-Szily
Fisica nuclear, professora titular senior do Instituto de Fisica da USP – SP
Lisiane Becker
Instituto MIRA-SERRA – Porto Alegre e São Francisco de Paula – RS
Deputada Elisabeth Sahao
Deputada Estadual – ALESP – São Paulo – SP
Katia Del Monte
SODEMAP – Sociedade para a Defesa do Meio Ambiente de Piracicaba
Fernando Gallardo Vieira Prioste
Instituto Socioambiental – São Paulo – SP
Maria Inez Pagani
Professora da Universidade Estadual Paulista – UNESP – Depto. de Biodiversidade – Rio Claro – SP
Deputado Estadual Carlos Giannazi
Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo – ALESP – SP
Vereador Celso Giannazi
Câmara Municipal de São Paulo -SP
Yara Rezende de Toledo
SOS Manancial do Rio Cotia – Cotia – SP
Heitor Marzagão Tommasini
Movimento Defenda São Paulo – MDSP – São Paulo – SP
Sônia Maria Flores Gianesella
Ex -Representante da Universidade de São Paulo no CONSEMA
Ex-Coordenadora da Comissão de Estudos Ambientais da Universidade de São Paulo – SP
Ana Lúcia Brandimarte
Chefe do Departamento de Ecologia – Instituto de Biociências – USP
Rodolfo Almeida
Sociedade Ecologica Amigos do Embu – SEAE – Embu das Artes – SP
Cláudia Maria Ferreira Perencin
Associação Cultural e Ecológica Pau-Brasil – Ribeirão Preto – SP
Edna Bertoncini
Engenheira Agrônoma – São Paulo -SP
Ricardo Palamar Menghini
Universidade Paulista – UNIP
Yara Rezende de Toledo
SOS Manancial – São Paulo – SP
Vanessa Aderaldo de Souza
Casa de Cultura Santa Tereza de Embu das Artes
Heitor Marzagão Tommasini
Associação dos Moradores do Jardim da Saúde – São Paulo – SP
Tereza Penteado
Movimento Resgate Cambuí – Campinas – SP
Vicente de Moraes Cioffi
Nucleo Regional do Plano Diretor Participativo do Vale do Paraiba, Serra da Mantiqueira e Litoral Norte – S.J.Campos – SP
Mario Luiz Augelli Barreiros
Mountarat – São Paulo – SP
Liane Lossano
Campanha “Billings, eu te quero Viva!” – São Paulo – SP
José Carlos da Silva
Grupo Ecológico Calangos da Mata – Cotia – SP
Vicente de Moraes Cioffi
Fórum Permanente em Defesa da Vida – S.J.Campos – SP
Arnaldo Domingues de Oliveira
Preservar Itapecerica da Serra – SP
Rodrigo Cella
AGA – Associação do Grupamento Ambientalista – Birigui – SP
Fabrício Gandini Caldeira
Instituto Maramar para a Gestão Responsável dos Ambientes Costeiros e Marinhos – Santos – SP
Angela Aparecida Silva
Associação de Favelas de São José dos Campos – SP
Jeffer Castelo Branco
ACPO – Associação de Combate aos Poluentes – Santos – SP
André Tomé C. Lourenço
Santos Lixo Zero – Santos – SP
Rafaela Rodrigues da Silva
Associação de Saúde Socioambiental (ASSA) – Santos – SP
Antonio Holanda Silva
Movimento SOS Natureza de Luis Correia – Luis Correia – PI
Bruno Szuchmacher
Grupo de Defesa Ecológica Pequena Semente – Macaé – RJ
Márcia Regina Denadai
Instituto Costa Brasilis – Desenvolvimento Socioambiental – São Paulo – SP
Sebastião Fernandes Raulino
Fórum dos Atingidos pela Indústria do Petróleo e Petroquímica nas Cercanias da Baía de Guanabara – Duque de Caxias – RJ
Bruno Szuchmacher
Membro do Conselho Regional de Biologia – Macaé – RJ
Boisbaudran Imperiano
Sociedade Nordestina de Ecologia – Recife – PE
João de Deus Medeiros
Professor/Pesquisador da Universidade Federal de Santa Catarina, CCB/UFSC – Biólogo/Botânico
Antônio Luiz Carvalho Leme
Associação Sustentabilidade Popular – ASP – Marília – SP
Paulo Aparecido Pizzi
Mater Natura – Instituto de Estudos Ambientais – Curitiba – PR
Juliana Gatti Pereira Rodrigues
Instituto Árvores Vivas para Conservação e Cultura Ambiental – São Paulo – SP
Mara Moscoso
Fórum de ONGS Ambientalistas do Distrito Federal – Brasília – DF
Helena Dutra Lutgens
Ecóloga – Piracicaba – SP
Syllis Flávia Paes Bezerra
ECOPHALT – Cidadania e Sustentabilidade, Ecologia com Praticidade – Praia Grande – SP
Joaquim Adelino de Azevedo Filho
Pesquisador científico VI da SAA lotado no polo leste paulista em Monte Alegre do Sul -SP
Dilma Ferreira
Sociedade Amigos da Lagoa – Piracicaba – SP
Célia Marcondes
ECÓLEO – Associação Brasileira de Sensibililização, Coleta e Reciclagem de OGR – Óleo e Gordura Reciclável – São Paulo – SP
Heleno Rodrigues Corrêa Filho
Epidemiologista – Pesquisador Colaborador Associado UnB – FS – DSC – Brasil
Helena Caldeira
Associação Morumbi Melhor – São Paulo – SP
Helena Caldeira
SAP – Sociedade Amigos do Panamby – São Paulo – SP
Helena Caldeira
MAJS – Movimento Amigos da José Horácio – São Paulo – SP
Elizabeth Zimmermann
Diretora Executiva Seccional SP – Seção SP do SindMPU – Sindicato Nacional dos Servidores do Ministério Público da União – São Paulo – SP
Elizabeth Zimmermann
Asempt Associação dos Servidores do Ministério Público do Trabalho e Ministério Publico Militar – São Paulo – SP
Almos Makray
Antiga Fazenda da Conceição – Lorena – SP
José Antonio de Fátima Esteves
Agrônomo – Campinas – SP
Notiyuki Koishi,
Engenheiro civil/nuclear – São Paulo -SP
Paulo Cesar Centoducatte
Professor – UNICAMP -Campinas – SP
Keila Cristina dos Santos
Aluna de iniciação científica do Instituto Biológico – São Paulo – SP
Marcos C. Gonçalves
Eng. Agrônomo – São Paulo – SP
Regina Maria Lopes
Analista de Educação Ambiental – São Paulo – SP
Francisco Corrêa Serio
Engenheiro Florestal – Pesquisador Científico Aposentado – São Paulo – SP
José Eduardo de Arruda Bertoni
Engenheiro Agrônomo – Pesquisador Científico aposentado – Instituto Florestal – São Paulo – SP
Luis Fernando Stumpf
Núcleo Socio Ambiental Araçá-piranga – Sapiranga – RS
Ivan Carareto Macierinha
Engenheiro Florestal – SP
Micheli Ribeiro Luiz
Especialista em Gestão de Recursos Naturais
Instituto Felinos do Aguaí – Criciúma – SC
Claudio de Moura
Biólogo, Pesquisador Científico, Mestre em Ciências.
Kalio Paarmann Junior
Associação de Amparo aos Animais – Diadema – SP
Elisangela Xavier
Auxiliar Administrativa – São Paulo – SP
Maria Margarida Galamba de Oliveira
Associação Defensores da Terra – Rio de Janeiro – RJ
Valéria A. Modolo Delgado
Agronoma – Campinas – SP
José Renato Lisboa
Analista de Desenvolvimento Agrário/Quilombos – Vale do Ribeira – SP
José Soares da Silva-Presidente
Movimento em Defesa da Vida do Grande ABC – Santo André – SP
Marco Aurélio Pizo
Departamento de Biodiversidade – Instituto de Biociências – UNESP – Rio Claro -SP
Flávio Gramolelli Junior
COATI- Centro de Orientação Ambiental Terra Integrada – Jundiaí – SP
Wilson Langeani Filho
Biólogo – São Paulo -SP
Miron Rodrigues da Cunha
CDPEMA – Comissão de Defesa e Preservação da Espécie e do Meio Ambiente – Guarulhos – SP
Fábio Luís Ferreira dias
Engenheiro Agrônomo – Campinas – SP
Gerson de Freitas Junior
Geógrafo – Professor da FATEC – São Paulo – SP
Júlio Miyazawa
Contabilista aposentado – São Paulo – SP
Marcos Scarpioni
Instituto Causambientalis – Rio Grande da Serra – SP
João Del Giudice Neto
Engenheiro Agrônomo – Pesquisador em Meio Ambiente
Marilene Boaretto
Amigos da Fazendinha – Carapicuíba – SP
Marilene Boaretto
Grupo de Voluntários em prol de ações de Educação Ambiental, Conservação, Revitalização em Itirapina – SP
Sonia Aparecida de Souza Evangelista
PqC IV Instituto Florestal/SIMA
Cíntia Kameyama
Núcleo de Curadoria do Herbário – Instituto de Botânica – SP
Roberto Francine Jr
Associação Cunhambebe da ilha Anchieta – Ubatuba – SP
Sérgio Alves Torquato
Pesquisador Científico – APTA – UPD – Tietê – SP
Marina Crestana Guardia
Pesquisador Científico III – Instituto de Botânica – SP
Nancy Oguiura
Pesquisador Científico
Adriana Abelhão
Associação Etc e Tal – Itapecerica da Serra – SP
Adriana Abelhão
Economista e Jornalista – Itapecerica cda Serra – SP
Flávia Damaceno
Cientista Ambiental – Itapecerica da Serra – SP
Flávia Damaceno
Movimento Preservar Itapecerica – Itapecerica da Serra – SP
Joao Paulo Feijão Teixeira
Associação dos Pesquisadores Científicos do Estado de São Paulo – APqC
Francisca Rodrigues de Oliveira Pini
Grupo de Estudo, Pesquisa e Extensão Sobre Crianças, Adolescentes e Famílias (GCAF/ Unifesp)
João Antonio Diniz
Auxiliar de apoio a pesquisa cientifica e tecnológica – Instituto de Botânica, Reserva Biológica de Mogi Guaçu – SP
Vittorio Gilberto Zottino
Elo Ambiental – Vinhedo – SP
Addolorata Colariccio
Instituto Biológico – São Paulo -SP
Felipe Zanusso
Movimento Conservatio pela Cultura de Áreas Protegidas
Maria Dalce Ricas
Associação Mineira de Defesa do Meio Ambiente – Amda – Belo Horizonte – BH
Rosângela Azevedo Corrêa
Museu do Cerrado – Goiânia – GO
André Dainese Ichikawa
Instituto Ernesto Zwarg – Itanhaém – SP
Paulo Fernando O. Cornelio
Grupo Ecológico Sentinela dos Pampas/GESP – Passo Fundo/RS
Ocimar Jose Baptista Bim
Pesquisador cientifico IV – SP
Alexandre Krob
Instituto Curicaca – Porto Alegre – RS
Frederico Alexandre Roccia Dal Pozzo Arzolla
Engenheiro Agrônomo – SP
Gláucia Cortez Ramos de Paula
Pesquisadora Científica – SP
Luana Silva da Rosa, Bióloga
MSc. em Ambiente e Sustentabilidade
Movimento Roessler para Defesa Ambiental – Novo Hamburgo – RS
Paulo Douglas Teles Pereira
Instituto Mangue Vivo – São José – SC
Luís Carlos Bernacci
Pesquisador Científico – SP
Mari Polachini
MoCAN – Movimento Contra as Agressões à Natureza – Peruíbe/SP
Fausto Pires de Campos
Biólogo – Instituto Florestal – SP
Rosângela C. R de Oliveira
Pesquisadora Científica-Instituto Florestal – SP
Alexander Eisenhauer Baptista
Engenharia – São Paulo – SP
Nelson Pedroso
Associação Global de Desenvolvimento Sustentado – São Bernardo do Campo – SP
Miriam Duailibi
Instituto Ecoar para Cidadania – São Paulo – SP
Wagner Giron De La Torre
2ª Defensoria Pública de Taubaté – SP
Elisabete C. B. Braga
Bióloga, Especialista em Educação Ambiental, Mestre em Agronomia e Professora da Universidade de Pernambuco – Recife – PE
Elio de Castro Paulino
Ambientalista – Vitória – ES
Maria José da Silva Oliveira
Sociedade de Defesa do Meio Ambiente – Sodema – Campo Belo – MG
Edna Bertoncini
Engenheira Agrônoma – SP
Plínio Melo – Presidente
Mongue Proteção ao Sistema Costeiro – Peruíbe – SP
Milena Franceschinelli
Rede Brasileira de Conselhos – RBdC – Ubatuba – SP
Rogério F.S. Dias
Biólogo – COEPi – Comunidade Educacional de Pirenópolis – GO
Marcos Sorrentino
Oca – Laboratório de Educação e Política Ambiental do Depto de Ciências Florestais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiróz da Universidade de São Paulo (ESALQ/USP) – Piracicaba – SP
Lucinei Alves
Amigos da Natureza do Bolsão – ANB – Paranaíba – MS
Israel Mário Lopes
SOS Paranapiacaba – Santo André – SP
Naomi Oliveira Corcovia
Organização Ambiental Teyque-pe – Piraju – SP
Marco Antonio Teixeira Zullo
Pesquisador Científico – Instituto Agronômico – Campinas – SP
Ana Elizabeth Iannini Custódio
Professora – Universidade Federal de Uberlândia – UFU – Uberlândia – MG
Rosana De oliveira Pithan e Silva
Pesquisadora Científica – SP
Ivana de Freitas Barbola
Lab. Parasitologia Humana – Departamento de Biologia Geral – Universidade Estadual de Ponta Grossa – UEPG – PR
Fabiana Gozze Soares
Professora da educação básica do Estado de São Paulo – SP
Gerardo Kuntschik
Escola de Artes Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo – SP
Flávia Noronha Dutra Ribeiro
Escola de Artes Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo – SP
Halem Guerra Nery
Instituto Ambiental Ecosul – Florianópolis – SC
Castello Branco
Deputado Estadual – ALESP -SP
Rubens Malachias Júnior
Empreendedor ambiental – SP
Inês Cordeiro
Pesquisadora Científica do Instituto de Botânica – SP
José Alberto Caram de Souza Dias
Pesquisador Científico – Engenheiro Agrônomo – CPDFITOSSANIDADE /IAC/APTA/SAA-SP
Danielle Fernandes
Oficial de Apoio a Pesquisa Cientifica e Tecnológica do Instituto de Botânica – SP
Mirian Ramos Gutjahr
Geógrafa, aposentada do Instituto Geologico/SIMA – SP
Marcelo Zanata
Pesquisador Científico do Instituto Florestal – SP
Miriam Gonçalves Miguel
Engenheira Civil – Professora e Pesquisadora Universitária – SP
Josianne Francia Cerasoli
Centro Interdisciplinar de Estudos sobre a Cidade – CIEC/Unicamp – Campinas – SP
Elke Cardoso
Soil Science Dep. – SP
Gilvoneick de Souza
Defensoria Socioambiental – SP
José Américo Dias
Deputado Estadual – SP
Caio França
Deputado Estadual – SP
Laura Machado de Mello Bueno
Coordenadora do PPG POURB-ARQ da PUC Campinas – SP
Professora Bebel
Deputada Estadual – SP
Lígia Muniz Barbosa
Associação dos Especialistas Ambientais do Estado de São Paulo
Pedro Carignato Basilio Leal
Instituto Geológico – Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente – São Paulo – SP
Leci Brandão
Deputada Estadual – SP
Gustavo Armani
Pesquisador Científico – SP
Gabriela Castellano
Associate Professor – Neurophysics Group
Alessandro Sanches Pereira
Instituto 17 – SP
Luiz Marques
Professor Colaborador do Departamento de História IFCH/Unicamp – Campinas – SP
Emília Wanda Rutkowski
Professora associada, FLUXUS/FEC/UNICAMP – Campinas – SP
Sílvia R. Ziller
Instituto Hórus de Desenvolvimento e Conservação Ambiental – Florianópolis – SC
Uma resposta