Filtrar por data
O governo Bolsonaro investe agressivamente no divisionismo entre os povos indígenas como estratégia para favorecer grandes interesses econômicos, alerta o Cimi
Manifesto contra a ação do governo do Estado e da Prefeitura de São Paulo que ameaçam a vida da comunidade escolar, com a volta ás aulas presenciais no pico da pandemia. Nessas condições – e somente quando essas condições forem alcançadas e garantidas – as escolas e salas de aulas poderão novamente ser ocupadas pelos questionamentos, sonhos, aprendizados, debates, dúvidas, contradições e esperanças coletivas. Será possível, então fazer transbordar nelas de novo as falas esperançadas de Paulo Freire. Basta de medo, de luto. Nossa luta não é apenas pelas professoras e professores. É pelos estudantes e suas famílias. É pelos funcionários, funcionárias e auxiliares. É por todos e todas. É pela vida.
TAÍS: Excrementíssimo, o sr. prefere que essa CPI acabe em leite condensado ou em pizza? Eu: Pizza de leite condensado. ACHILLES: Bolso, o que você acha da CPI no Senado? Vai rolar? Eu: Vai rolar, mas minha turma vai enrolar.
Saiu uma nova pesquisa eleitoral. Tomei um nabo tremendo! Agora o molusco ganha de mim no primeiro turno por 3%. Mas, no segundo, ganha de lavada! 52% a 34%. Pô, os anti-eu tão brotando feito capim.
A Polícia Federal do Amazonas, dirigida por um tal de Alexandre Saraiva, fez a maior apreensão de madeira ilegal da história: 43.700 toras. Mas aí teve o contra-ataque dos madeireiros: eles chamaram o Salles, que foi até lá, viu os documentos de duas toras (só faltaramosdas outras 43.698, kkk!) e disse que não tinha nada ilegal.
A defesa do ex-presidente Lula emitiu uma nota logo após a “histórica” vitória declarada no Supremo Tribunal Federal (STF) nesta quinta-feira. Nela, Cristiano e Waleska Zanin destacam que “a incompetência da Justiça Federal de Curitiba é afirmada por nós, advogados do ex-presidente Lula, desde a primeira manifestação escrita protocolada em Curitiba, em 2016, e foi sustentada em todas as instâncias do Poder Judiciário até chegar ao STF