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Indícios levam lideranças a suspeitar que o ataque foi a mando de garimpeiros
Carta do jornalista José Antônio Arantes que teve sua casa e o jornal atacado por incendiário no dia 17 de março. O jornalista acredita que o ataque partir de “terroristas negacionistas”.
Por esta série de problemáticas, concluímos que a militarização das escolas não é o caminho. É a educação pública, gratuita, laica, democrática, inclusiva e de qualidade social que oferece formação ampliada para os sujeitos que vão transformar nossa realidade, por isto não abrimos mão do ensino crítico, criativo e emancipatório. O ensino militar vai na contramão do que significa a educação transformadora de mentes e corações. E neste cenário de tanta dor, morte, é a esperança de que juntos e juntas vamos construir um amanhã melhor que nos move. E este novo amanhã começa dentro de uma escola que humaniza e rejeita as violências como estratégias pedagógicas.
A declaração de suspeição de Moro foi um grande resultado no caminho da Justiça. Vale agora lutar para garantir que não haverá retrocesso, como no lema de Direitos Humanos: nenhum passo atrás, nenhum direito a menos.Mas isso, bom que tenhamos claro, demanda um longo trabalho ainda pela frente. Não foi o fim de nada, mas uma grande possibilidade de começo, depois da suspeição de Moro.
A alucinante rotina de escrever sentenças, ser levada à boca e em alguns momentos deixada no porta-canetas intensificou-se nos últimos meses com a grafia de uma palavra: Lula. É Lula na Lava Jato de Curitiba. É Lula na Vara de Brasília. É Instituto Lula. Nulidade relativa, absoluta, incompetência territorial e suspeição do juiz (no caso,do processo do ex-presidente Lula). É Lula de tudo que é jeito. Pensei até em entrar com medida cautelar para protestar contra a reiterada exploração de vocábulo. Diante da morosidade da justiça brasileira, desanimei.