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MGB induz a Justiça mineira a erro e começa intervenções para minerar sem licença ambiental
Ao confrontar a Lava Jato, o ministro defendeu o sistema que deu ao Brasil algo raro em sua história: a combinação entre desenvolvimento econômico, estabilidade institucional e democracia
A presente MOÇÃO visa externar indignação contra o retrocesso ambiental que paira sobre a pesquisa científica em matéria ambiental no Estado de São Paulo, o que traz sérias ameaças para o futuro da qualidade ambiental paulista, diante dos “considerandos” a seguir apresentados: Considerando que, mesmo assim, os Institutos de Pesquisa: Instituto de Botânica, Instituto Florestal e Instituto Geológico foram inexplicavelmente extintos pelo governo de São Paulo, sem sequer propor como contrapartida medidas para manter a qualidade da pesquisa científica estatal em matéria ambiental
Não temos alternativa senão tirar Bolsonaro do poder. Há quatro grandes poderes que podem extirpar o presidente do cargo: o Legislativo, o Judiciário, a grande mídia e a sociedade civil. Parece que os três primeiros não vão se mexer enquanto não houver pressão popular. Um mix de covardia, comodismo e interesses próprios tomou conta das mais altas instâncias de poder. Cabe à nós, que estamos morrendo, pressioná-los. Antes que seja tarde.Antes que não exista mais NÓS!2022, será tarde. Muito tarde.
O Bruno Covas acaba de condenar milhares de professores municipais de São Paulo à fome, como retaliação pela greve que eles estão fazendo contra o retorno às aulas, em plena pandemia. O morticínio pela Covid atingiu ontem a marca terrível de mais de 1.000 mortes em apenas 24 horas no Estado de São Paulo. Culpa do Bolsonaro, mas culpa também do Covas e do Doria, que obrigaram os professores a voltar às aulas, enfrentando ônibus, metrô e trens lotados. Isso sem contar as milhares de crianças que, indo e vindo para as escolas, devem ter levado o vírus para seus entes queridos. Mas tucanos nunca reconhecem seus erros. Em vez disso, como sempre, tentam humilhar os trabalhadores e criminalizar a luta. E foi o que aconteceu. Ontem, os professores receberam seus contra-cheques com o desconto dos dias parados. Em vez de seus salários já aviltados, migalhas. É desesperador. É condenar famílias inteiras à fome, em plena pandemia.
E a cada dia, essa percepção aumentava à medida que, não só o enfrentamento à ditatura, mas, principalmente ao “carlismo”, Haroldo Lima se impunha como liderança inconteste do campo da esquerda revolucionária e não articuladora do PT. A frase “O homem que ACM não gosta”, foi manchete nos diários quando o governador o comparou a um dirigente do PCB baiano, (isso ajudou a sua eleição a deputado federal constituinte), como troco, Haroldão retrucou: “ACM, o lambe botas dos generais”, quem esquece isso?